A presença no ar rarefeito da montanha. Mistério Resumo.

 Todos os anos a cidade de Ororopango recebe milhares de turistas atraídos pela famosa pedra marrom, o movimento da cidade e a economia basicamente gira em torno do turismo; após a tragédia na grande pedra marrom o movimento quadruplicou.

 Na primavera de 1923, havia na cidade uma família muito respeitada, Jully Alfredo uma mulher dedicada e muito devota ao catolicismo, Emanuel Alfredo um rico proprietário de terras de café e criação de gado, e seus dois filhos Emanuel Alfredo Junior e Juliana Alfredo; Emanuel gostava muito de fazer trilhas pela floresta quando criança, quando chegou na idade adulto decidiu junto com o primo que viera da Espanha a subir na pedra marrom, o neto de Gonzalo falou anos mais tarde sobre o segredo que seu avô guardou por anos:

 Meu avô veio visitar o seu primo Emanuel, dias depois planejaram subir a pedra marrom, o seu tio Emanuel Alfredo ficou muito irritado pela desobediência deles e proibiram, noutro dia subiram na pedra mesmo com a proibição.

 Nos jornais da época houve relatos de estranhas luzes aparecendo na localidade onde Gonzalo e seu primo ficaram, o neto de Gonzalo continuou:

 Meu avô disse que foi o pior erro da vida dele e levou o sentimento de culpa para o túmulo, quando estava na metade da subida da pedra, de repente tudo escureceu do nada, ele lembrou de ter sentido do ar rarefeito uma presença macabra puxar o teu fôlego, ouvia os gritos de Emanuel dizendo: “ Meu fôlego sumiu, meu fôlego sumiu”, meu avô caiu no chão e acordou numa maca improvisada, desesperado chamava por seu primo. Atônitos, milhares de pessoas fizeram buscas e não encontraram nada do rapaz.

 Esse mistério perdura até hoje, ninguém sabe qual foi o paradeiro de Emanuel Alfredo Junior, todos os anos pesquisadores levam equipamentos para estudar aquela área da pedra, outros afirmavam que Emanuel foi abduzido por seres de outros planetas.

Postagem mais recente Postagem mais antiga
 
});