Novo estudo revela que todos nós emitimos um "brilho" que desaparece quando morremos. Resumo Resumo.

 

Novo estudo revela que todos nós emitimos um "brilho" que desaparece quando morremos.
Todo ser vivo "brilha". Crédito da imagem: Pixabay / FalcoZen

Pesquisadores descobriram que todos os seres vivos emitem um "brilho" distinto devido a um fenômeno pouco conhecido.

Há muito tempo, os espiritualistas afirmam ser capazes de sentir ou até mesmo ver uma "aura" ao redor dos seres vivos, e parece que eles podem ter estado certos o tempo todo – embora a explicação seja um pouco diferente.


O novo estudo, conduzido por cientistas da Universidade de Calgary, no Canadá, descobriu que fótons emitidos por processos químicos no corpo produzem uma pequena quantidade de luz.


A existência de tal fenômeno era contestada há anos, mas recentemente os pesquisadores conseguiram capturar evidências diretas desse fenômeno usando câmeras ultrassensíveis.


Para isso, eles fotografaram camundongos no escuro com uma exposição de uma hora.


"Isso realmente mostra que não é apenas uma imperfeição ou causado por outros processos biológicos", disse o autor principal, Dr. Daniel Oblak, à New Scientist.


"É realmente algo que vem de todos os seres vivos."


"O fato de a emissão de fótons ultrafracos ser uma realidade é inegável neste momento."


Os pesquisadores também registraram o mesmo fenômeno em folhas, mesmo depois das árvores terem sido cortadas. Eles também descobriram que o brilho era mais intenso quando o dano ativava o sistema de reparo da planta.


Em camundongos, no entanto, após a morte do animal, o brilho cessava.


"Isso mostra de forma muito clara que a EUP está associada a estar vivo", disse o Dr. Oblak.



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