Encontros imediatos fatais. Mistério Resumo.

 

Encontros imediatos fatais.
Os OVNIs podem realmente matar? Crédito da imagem: Pixabay/KarstenBergmann

Por mais estranho que possa parecer, houve vários casos de supostas “mortes por OVNIs” ao longo das décadas.

Em agosto de 1967, Inácio de Souza e sua esposa voltavam para casa quando encontraram três entidades humanóides próximas a um estranho objeto em forma de pia invertida.


A história conta que Souza tentou atirar em um dos 'alienígenas' com seu rifle, o que fez com que o misterioso objeto disparasse um estranho feixe de luz verde diretamente em sua cabeça.


Ele imediatamente ficou inconsciente e, nos dias que se seguiram, desenvolveu leucemia, que progrediu rapidamente e acabou matando-o em apenas dois meses.


“Enquanto alguns ufólogos pensam que o encontro e a doença de Souza são simplesmente uma trágica coincidência, outros preferem acreditar que a luz verde do OVNI foi um feixe intenso de radiação mortal”, escreveu o autor e pesquisador de OVNIs Nigel Watson sobre o incidente.


Este também não foi o único caso alegado de “morte por OVNI”.


Há mais de 75 anos, o piloto Thomas Mantell, que esteve em ação durante a Segunda Guerra Mundial como membro da 101ª Divisão Aerotransportada, servia como piloto de caça na Guarda Nacional de Kentucky, teve um encontro inexplicável que lhe custou a vida.


O incidente começou em 7 de janeiro de 1948, quando a Patrulha Rodoviária da Polícia Estadual de Kentucky começou a receber ligações por volta das 13h20 da tarde sobre um objeto estranho no céu de Maysville.


Mantell fazia parte de um grupo encarregado de se aventurar na investigação do fenômeno.


Quando ele, ao lado de seus dois alas, alcançou 15.000 pés, eles encontraram um objeto descrito como “metálico” e de “tamanho tremendo” que se movia a cerca de metade da velocidade dos aviões.


“Eu me senti um pouco trêmulo a 15.000 pés porque percebi que deveríamos levar oxigênio a 12.000 pés”, disse o tenente BA Hammond, que era um dos dois alas que acompanhavam Mantell naquele dia.


"Quando cheguei a 22.000, eu estava enxergando em dobro. Parei ao lado de Clements e indiquei com gestos que não tinha máscara de oxigênio. Ele entendeu a situação e voltamos."


Mantell, porém, decidiu manter o curso, apesar da situação do oxigênio.


Por volta das 15h50, o objeto havia desaparecido e Mantell, que teria desmaiado por falta de oxigênio, despencou do céu e morreu poucos minutos depois.


Embora o objeto tenha sido posteriormente descartado como um mero balão meteorológico, muitos até hoje não estão convencidos.



FONTE

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