Conhecida como Teste de Redirecionamento de Asteroide Duplo (DART), a espaçonave será lançada em 23 de novembro e se dirigirá ao asteroide binário Didymos, que consiste em uma rocha espacial maior medindo 2.600 pés de diâmetro e um "moonlet" menor que mede cerca de 525 pés de diâmetro.
Uma vez lá, a sonda irá se chocar de frente com a menor das duas rochas a 15.000 mph.
A missão é projetada para testar o que é conhecido como técnica de impacto cinético - uma estratégia de defesa de asteroide que funciona redirecionando uma rocha espacial de entrada para que ela se desvie da Terra.
Uma vez lá, a sonda irá se chocar de frente com a menor das duas rochas a 15.000 mph.
A missão é projetada para testar o que é conhecido como técnica de impacto cinético - uma estratégia de defesa de asteroide que funciona redirecionando uma rocha espacial de entrada para que ela se desvie da Terra.
"Isso vai confirmar para nós qual é a viabilidade da técnica do impactador cinético para desviar a órbita de um asteroide e determinar se é uma opção viável pelo menos para asteroides de menor tamanho que tem o risco de impacto mais frequente", disse Lindley Johnson da NASA.
A Europa, por sua vez, abandonou o lançamento do AIM (Asteroid Impact Mission), uma sonda que viajaria até o local do experimento, onde poderia coletar dados sobre o impacto no momento em que acontecesse, foi substituída por uma espaçonave menos ambiciosa conhecida como Hera.
Hera chegará vários anos após a colisão e conduzirá uma análise completa da cratera de impacto ao mesmo tempo que testa uma série de novas tecnologias, como a navegação autônoma.
Os dados que coletar podem um dia ajudar - literalmente - a salvar o mundo.
[Live Science]
A Europa, por sua vez, abandonou o lançamento do AIM (Asteroid Impact Mission), uma sonda que viajaria até o local do experimento, onde poderia coletar dados sobre o impacto no momento em que acontecesse, foi substituída por uma espaçonave menos ambiciosa conhecida como Hera.
Hera chegará vários anos após a colisão e conduzirá uma análise completa da cratera de impacto ao mesmo tempo que testa uma série de novas tecnologias, como a navegação autônoma.
Os dados que coletar podem um dia ajudar - literalmente - a salvar o mundo.
[Live Science]