A semente antiga, encontrada no deserto décadas atrás, cresceu e se tornou uma árvore saudável.
De acordo com relatos, a semente em si foi descoberta originalmente há 40 anos por arqueólogos em uma caverna no deserto da Judeia e foi datada entre 993 eC e 1202 eC.
Incrivelmente, apesar de ter 1.000 anos, a semente foi cultivada ao longo de 14 anos, a árvore foi apelidada de 'Sheba' que pode ter propriedades curativas genuínas.
Uma análise da árvore descobriu que ela pertence ao gênero Commiphora, mas sua impressão digital genética parece ser inteiramente única e sua espécie permanece desconhecida.
Alguns especialistas acreditam que a árvore pode estar relacionada à árvore 'tsori' (ou 'Bálsamo de Gileade') das escrituras bíblicas, que possuía propriedades curativas.
As folhas e a resina da árvore contêm triterpenóides pentacíclicos, que são anti-inflamatórios naturais, bem como antioxidantes usados em certos tipos de tratamentos de pele.