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Ser abduzido por alienígenas certamente pode ser assustador – mas para alguns, também pode ser uma experiência muito íntima.
A maioria das histórias de abdução tende a seguir uma narrativa semelhante, com o abduzido sendo trazido a bordo de uma nave extraterrestre e submetido a vários procedimentos e testes; mas também existe um tipo de experiência de abdução muito mais incomum e controversa que quase nunca é mencionada - aquelas em que o abduzido é forçado a “acasalar-se” com algum tipo de entidade alienígena.
Em 1957, por exemplo, Antonio Villas Boas – um agricultor do Brasil – relatou que tinha sido “rebocado” a bordo de uma nave alienígena e submetido a experiências – algo típico da maioria das experiências de abdução.
As coisas tomaram um rumo bastante estranho quando ele foi apresentado a uma alienígena estranhamente atraente, com cabelo loiro platinado, que prontamente o seduziu e dormiu com ele.
“Alguns rosnados que esse ser em determinados momentos emitia me assustava, pois davam a desagradável impressão de estar deitada com um animal”, lembrou.
Boas permaneceu inflexível pelo resto da vida de que sua história era verdadeira.
Outro caso semelhante, embora muito mais assustador, ocorreu em 1973, quando Gabriella Versacci, cujo carro inexplicavelmente parou numa noite em Somerset, Inglaterra, foi abordada por algum tipo de entidade robótica, ela perdeu a consciência.
Quando acordou, estava amarrada a uma mesa dentro de uma estranha sala circular.
As coisas foram de mal a pior quando um humanóide masculino peculiar - supostamente desprovido de qualquer emoção - apareceu de repente e começou a estuprá-la.
Mais tarde, ela fez um teste de gravidez, mas deu negativo.
Segundo o autor Nigel Watson, experiências como essas podem originar-se do nosso próprio subconsciente.
“Ou os alienígenas vêm conduzindo seus experimentos bestiais há milênios, ou essas histórias atendem a necessidades sociopsicológicas profundas”, disse ele ao Mail Online.
“Até que qualquer evidência médica sólida seja obtida ou que apareçam crianças híbridas, a última hipótese parece mais provável”.