Como a União Soviética sob o regime comunista matou tantas pessoas ao longo dos anos. Mistério Resumo.


Refugiados romenos após a ocupação soviética de 1940 da Bessarábia e do norte de Bukovina.

A mortalidade da União Soviética governada pelo ditador Joseph Stalin era assustadora, as estimativas do número de mortes atribuíveis ao ditador soviético Stalin variam. Estudiosos afirmam que os materiais de arquivo desclassificados em 1991 contêm dados irrefutáveis, muito superiores às fontes usadas antes de 1991, como declarações de emigrantes dentre outros informantes.

Fontes e pesquisas de historiadores estimavam que os números de mortos no regime de Stalin eram de 20 milhões ou até mais, Stalin deixou 1,5 milhão de pessoas morrerem de fome.

Execuções judiciais

Segundo dados oficiais, havia 777,975 execuções judiciais para acusações políticas 1929-53, incluindo 681.692 em 1937-38, os anos da Grande Expurgo, Estimativas não oficiais estimam um número total de mortes da repressão stalinismo em 1937-38 em 950,000- 1.200.000.

Fome soviética de 1946–47

A última grande fome que atingiu a URSS começou em julho de 1946, atingiu seu pico em fevereiro até agosto de 1947 e depois diminuiu rapidamente de intensidade, embora ainda houvesse algumas mortes por fome em 1948. O economista Michael Ellman alega que as mãos do Estado poderia ter alimentado todos aqueles que morreram de fome. Ele argumenta que, se as políticas do regime soviético fossem diferentes, talvez não houvesse fome. Ellman afirma que a fome resultou em uma perda estimada de 1 a 1,5 milhão de vidas, além de perdas secundárias da população devido à redução da fertilidade.

Assentamentos forçados na União Soviética 1939-53

Segundo o historiador russo Pavel Polian, 5,870 milhões de pessoas foram deportadas para assentamentos forçados entre 1920 e 1952, incluindo 3,125 milhões entre 1939 e 1952. Essas minorias étnicas consideradas uma ameaça à segurança soviética entre 1939 e 1952 foram deportadas à força para assentamentos especiais administrados pelo NKVD. Poloneses, ucranianos das regiões ocidentais, alemães soviéticos, bálticos, povos estonianos do Cáucaso e da Crimeia foram as principais vítimas dessa política. Dados dos arquivos soviéticos listam 309.521 mortes nos assentamentos especiais de 1941 a 48 e 73.454 em 1949 a 1950. Segundo Polian, essas pessoas não foram autorizadas a voltar para suas regiões de origem até a morte de Stalin, com exceção dos alemães soviéticos que não foram autorizados a retornar à região de Volga da URSS.





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